sábado, 20 de abril de 2013

Acordo de Caoa com fundo abre caminho para venda do BVA (20/04)



Acordo de Caoa com fundo abre caminho para venda do BVA

Credores aceitam oferta melhorada de Oliveira Andrade e solução para o caso depende agora de poucos investidores

20 de abril de 2013 | 2h 07

LEANDRO MODÉ, ALINE BRONZATI - O Estado de S.Paulo

A assembleia de cotistas de um fundo com títulos do banco BVA terminou ontem com apoio à proposta do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, controlador do Grupo Caoa. Com isso, a chance de salvamento da instituição, que está sob intervenção do Banco Central (BC) desde 19 de outubro, aumentou substancialmente.

O Estado apurou que o último entrave à compra do banco pelo empresário é a resistência de um grupo de cerca de dez credores à oferta - que prevê o pagamento à vista de 35% do valor depositado e a possibilidade de reaver outros 35%, dependendo da recuperação dos créditos na carteira do BVA. Juntos, esses credores têm cerca de R$ 300 milhões.

"Depende dessas poucas pessoas uma solução menos dolorida para 5 mil investidores", afirmou o negociador de Oliveira Andrade, Eduardo Garcia, lembrando que a alternativa é o recebimento dos valores previstos em lei pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC). No caso de pessoas físicas, são R$ 70 mil por CPF. "Se esses credores não aceitarem as condições, o negócio não sai."

Diferentemente da reunião realizada na semana passada, no encontro de ontem o Grupo Caoa propôs pagar até 100% do valor contábil, em vez dos 35% anteriormente sugeridos. Na prática, essa mudança representou uma diferença que pode chegar a R$ 26 milhões, porque o papel em questão é um CDB de R$ 40 milhões.

Oliveira Andrade aceitou pagar à vista 35% do valor e ofereceu aos credores a possibilidade de mais 65%. Para isso, criará um fundo com créditos a receber do BVA. Os credores do fundo em questão terão cotas equivalentes aos 65% remanescentes. Isso não significa que eles receberão todo o valor, porque o pagamento adicional também está condicionado à recuperação dos empréstimos do banco.

O prazo original para a intervenção do BC terminava quinta-feira, mas foi prorrogado por mais três meses a pedido do Grupo Caoa.

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Caso BVA mais perto da solução: fundo Drachma aceita receber pagamento em ações (19/04)

http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/117312_CASO+BVA+MAIS+PERTO+DA+SOLUCAO+FUNDO+DRACHMA+ACEITA+RECEBER+PAGAMENTO+EM+ACOES


ONLINE | Finanças | 19.ABR.13 - 18:44 | Atualizado em 19.04 - 18:45

Caso BVA mais perto da solução: fundo Drachma aceita receber pagamento em ações

Por Clayton Netz e Cláudio Gradilone

 Uma solução para a crise do banco BVA está mais próxima. No início da noite da sexta-feira 19, um dos principais credores do banco, um fundo gerido pela empresa carioca de gestão de recursos Drachma, concordou com uma proposta de representantes do grupo Caoa, único interessado em comprar o banco. O funda da Drachma era um dos principais credores que precisava assinar o acordo com o Caoa, do empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade.

Pelo acordo, o Drachma, que reclama o pagamento de R$ 230 milhões, referentes a investimentos em Certificado de Depósito Bancário (CDB) do BVA, vai receber uma quantia não divulgada em duas maneiras. Cerca de 35% do valor será pago em dinheiro, à vista, e os restantes 65% serão pagos em ações do banco. 

A aceitação do pagamento em ações do banco representa um grande passo para facilitar uma solução para o BVA. Pela proposta inicial, os credores teriam de abrir mão de praticamente 65% do que o banco lhes devia. Mais tarde, a proposta envolveu um pagamento de 35% à vista e outros 35% condicionais à recuperação de créditos do BVA, reduzindo a perda potencial dos credores. 

A proposta aceita nesta sexta-feira indica uma melhora das perspectivas para o banco, e pode estabelecer um padrão para a solução de problemas das pequenas instituições financeiras. Ao aceitar uma parte do negócio em ações, os credores melhoram suas perspectivas de recebimento do que lhes é devido, os bancos continuam funcionando e os recursos do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que garantem os empréstimos até R$ 70 mil por CPF permanecem intocados.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

BVA - prorrogação da intervenção (18/04)

Segundo o Valor Econômico, o grupo CAOA pediu ao Banco Central a prorrogação da intervenção, que completa 6 meses.

Se o BC aceitar a prorrogação, esta nova etapa pode também chegar a 6 meses.

O objetivo do grupo CAOA seria prosseguir negociando com credores.

Se o BC não aceitar prorrogar, o BVA caminha para a liquidação.

sábado, 13 de abril de 2013

Impasse em assembleia complica proposta pelo BVA (13/04)

http://www.valor.com.br/financas/3085430/sem-votacao-sobre-plano-de-resgate-chances-do-bva-diminuem


13/04/2013 às 08h47

Sem votação sobre plano de resgate, chances do BVA diminuem

Por Carolina Mandl | Valor


SÃO PAULO - As chances de resgate do banco BVA ficaram mais reduzidas. Fundos detentores de papéis do banco acabaram não votando em assembleia realizada em São Paulo a proposta de resgate da instituição, apresentada pelo empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, dono do grupo Caoa.

Em um lance final da negociação, Oliveira Andrade acabou propondo ontem aos credores a conversão dos títulos que detêm em ações do banco BVA. Abre-se agora uma nova rodada de negociações, mas o tempo para isso é considerado bastante exíguo, segundo uma pessoa envolvida nas tratativas. A intervenção do Banco Central se encerra na sexta-feira, dia 19 de abril. Sem um comprador, a solução mais natural para o banco é a liquidação.

Para comprar o banco BVA, que está sob intervenção do Banco Central desde outubro, Oliveira Andrade propôs inicialmente aos credores um deságio de 65% em seus papéis. Essa proposta precisava ser aceita por detentores de títulos que representassem cerca de 90% do passivo do banco.

A maior dificuldade que Oliveira Andrade vem encontrando nas negociações está justamente em alguns fundos de investimento que têm como cotistas Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS). Esses institutos não vêm aceitando o plano. Segundo o Valor apurou, a maior parte desses investidores chegou a se reunir em uma assembleia para discutir a proposta de deságio do empresário, mas acabou optando por não votá-la. Agora, vão analisar a conversão dos seus papéis em ações.

Oliveira Andrade - revendedor de veículos das marcas Hyundai, Ford e Subaru e dono de uma fábrica da Hyundai - tem cerca de R$ 500 milhões depositados no BVA. Por causa disso, foi desde o início o candidato mais forte à compra do banco.



http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-setor-financeiro,oferta-do-grupo-caoa-pelo-bva-fracassa-e-probabilidade-de-liquidacao-aumenta,150528,0.htm


Oferta do grupo Caoa pelo BVA fracassa e probabilidade de liquidação aumenta

Banco está sob intervenção do BC desde outubro; destino da instituição financeira deve ser decidido na próxima semana  



12 de abril de 2013 | 22h 04

Leandro Modé e Aline Bronzati, de O Estado de S. Paulo

SÃO PAULO - A reunião de cotistas de um fundo de investimentos que possui títulos do banco BVA, realizada nesta sexta em São Paulo, acabou sem acordo. O impasse levou o grupo Caoa, do empresário Carlos Alberto de Oliveira Andrade, a desistir oficialmente de comprar a instituição. Com isso, cresceu a probabilidade de o BVA, que está sob intervenção do Banco Central (BC) desde 19 de outubro, ser liquidado.
O fundo em questão tem como cotistas quase 50 fundos de pensão distribuídos pelo País. Nesta sexta, representantes de 22 dessas entidades reuniram-se para analisar a proposta de Caoa.
A oferta era a mesma apresentada a outros investidores do BVA: pagamento à vista de 35% do valor aplicado no banco e a possibilidade de reaver mais 35%, conforme a recuperação dos créditos na carteira da instituição. A proposta nem sequer foi votada. Irritados, alguns representantes deixaram o encontro ameaçando processar o BVA.
Os controladores do banco trabalham agora para que a assembleia seja reaberta entre segunda e terça-feira, o que, em tese, pode permitir que o BVA seja salvo.Se a maioria dos cotistas aceitar as condições, Caoa pode retornar para o negócio.
O fundo em questão tem papel-chave na tentativa de uma solução para o banco. Em sua carteira está um CDB emitido pelo BVA com uma remuneração bem superior à média do mercado - cerca de 30% ao ano, segundo fontes ligadas ao Caoa.
Originalmente, esse papel valia perto de R$ 50 milhões, mas, com a remuneração já embutida, o valor subiria para cerca de R$ 300 milhões. Oliveira Andrade não aceita comprar o BVA com esse passivo na carteira.
Um consultor de Andrade que participa das negociações informou que, na segunda-feira, haverá uma reunião entre representantes do grupo e do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Segundo esse consultor, se o FGC conceder um empréstimo no valor equivalente ao do CDB, o negócio pode se tornar viável novamente. O Estado apurou, no entanto, que o FGC reluta em aceitar novas condições.
O prazo de seis meses da intervenção pelo BC expira quinta-feira, dia 18. Tecnicamente, existe a possibilidade de que seja renovado por mais 180 dias, mas diferentes fontes consideram a hipótese remota.
Oliveira Andrade surgiu como principal (e, posteriormente, único) interessado no BVA porque possui cerca de R$ 600 milhões aplicados no banco. Para não perder o dinheiro, resolveu tentar comprá-lo. Para que a proposta vingasse, estabeleceu que seria preciso a adesão de ao menos 90% dos credores. Até esta sexta, 70% haviam aceitado as condições - R$ 650 milhões num total de R$ 900 milhões.
A negativa dos cotistas do fundo, aliada à resistência de parte dos credores, levou o Caoa a desistir. Mas a novela ainda não terminou. Como lembra uma fonte, em meio a tantas condicionantes (reunião com o FGC e eventual continuidade da assembleia), a situação pode virar de uma hora para a outra.

Impasse em assembleia complica proposta pelo BVA
Cotistas não chegam a acordo e 5.000 investidores podem perder aplicações
TONI SCIARRETTA
DE SÃO PAULO
Fracassou ontem a assembleia dos cotistas do fundo de investimento da gestora Drachma, que poderia ajudar a viabilizar a venda do banco BVA para o empresário Carlos Alberto Oliveira Andrade, conhecido como "sr. Caoa".
Após cinco horas e meia de discussão, foi suspensa sem conclusão a assembleia chamada para aprovar ou rejeitar a proposta feita pelo empresário, de comprar as dívidas por 35% do valor à vista com a promessa de mais 35% se o banco for bem-sucedido na recuperação de créditos.
Participaram da assembleia, que não tem previsão de ser retomada, cerca de 50 cotistas do fundo.
Sem a adesão desse fundo, Caoa pode retirar a proposta de compra do BVA, o que levaria à liquidação do banco já na próxima semana.
O BVA está sob intervenção do Banco Central desde outubro de 2012.
Para manter a proposta de compra, Caoa exige o apoio de 95% dos investidores, mas a adesão não passa de 83%.
Os negociadores vão se reunir na segunda-feira com o FGC (Fundo Garantidor de Créditos), que também é credor do BVA e apoia a proposta de venda do banco.
A única saída para evitar a liquidação do banco será o FGC aceitar um deságio maior pela sua dívida.
A liquidação não interessa ao Fundo Garantidor, que, como os demais 5.000 investidores, teria possibilidade remota de recuperação do dinheiro aplicado. Sem proposta, o BC não está disposto a estender a intervenção e deve optar pela liquidação.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

FGC divulga data de pagamento de investidores do BVA que usaram corretoras (10/04)

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/renda-fixa/noticia/2726982/fgc-divulga-data-pagamento-investidores-bva-que-usaram-corretoras


FGC divulga data de pagamento de investidores do BVA que usaram corretoras

O pagamento para esses credores será efetuado do dia 15 de abril até o dia 5 de julho deste ano


SÃO PAULO - O FGC (Fundo Garantidor de Créditos) divulgou em seu site o cronograma de pagamentos dos investidores que aplicaram em produtos do banco BVA por meio de corretoras de valores. O pagamento para esses credores será efetuado do dia 15 de abril até o dia 5 de julho deste ano, por meio das agências do Banco Bradesco. A relação das agências está disponível no site do FGC (www.fgc.org.br).

O BVA sofreu intervenção do Banco Central em outubro do ano passado. Os investidores que compraram CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) e LCIs (Letras de Créditos Imobiliários) por meio de bancos já haviam começado a receber os valores desde o dia 4 de março – o fundo garante até R$ 70 mil depositados em poupança, conta-corrente, CDBs ou LCIs (por CPF).

O FGC demorou para identificar os investidores que haviam comprado títulos por meio de corretoras porque algumas instituições não identificaram os clientes. Essa identificação não é tão simples porque algumas corretoras compram os CDB em lotes grandes para conseguir uma taxa mais atrativa e apenas distribuem frações desses títulos ao investidor final. Esse procedimento é legal e está de acordo com as normas do FGC para ter a garantia de restituição de até R$ 70 mil. Não existe nada que obrigue a identificação do cliente, a não ser quando o total de aplicações daquela pessoa dentro da instituição financeira ultrapassa R$ 1 milhão. A única exigência do BC é que, no caso de CDB acima de R$ 50 mil, o distribuidor registre o título, cadastrando informações como o prazo e a remuneração – mas não o CPF de cada aplicador.

No caso de intervenção do banco, como aconteceu com o BVA, esses clientes podem demorar mais para receber os valores, pois o FGC precisa efetuar uma diligência em cada corretora para comprovar a titularidade dos investidores.

Em entrevista recente ao InfoMoney, o diretor comercial da Cetip, Carlos Ratto, explicou que algumas corretoras já adotam um procedimento que encurta este prazo: ao distribuírem o CDB para os investidores, elas registram o título e fazem a identificação do investidor individualmente na Cetip.

Entenda

O BVA sofreu intervenção do BC no dia 19 de outubro de 2012. Com isso, os clientes que tinham investimentos garantidos pelo FGC no banco, como CDBs (Certificado de Depósito Bancário) e LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) devem receber até o limite de R$ 70 mil pago pela instituição.
O Grupo Caoa manifestou interesse de adquirir o BVA, mas as negociações ainda estão em andamento. Caso não tenha acordo e fique sem comprador, o BVA pode ser liquidado pelo Banco Central.

terça-feira, 9 de abril de 2013

Destino do BVA pode ser definido esta semana (09/04)


Destino do BVA pode ser definido esta semana

Autor(es): Leandro Modé
O Estado de S. Paulo - 09/04/2013


A próxima sexta-feira é uma data vital para definir o destino do banco BVA, sob intervenção do Banco Central (BC) desde 19 de outubro. Nesse dia, credores de um fundo de investimentos que possui títulos emitidos pelo BVA reúnem-se para decidir se aceitam a proposta do controlador do Grupo Caoa, Carlos Alberto de Oliveira Andrade, pelas suas aplicações.

O Estado apurou que, se não aceitarem, o empresário desistirá do negócio. Nessa hipótese, o BVA deverá ser liquidado pelo BC, uma vez que o prazo de 180 dias da intervenção termina na próxima quinta-feira, dia 18.

O fundo em questão é administrado pela gestora carioca Drachma. Tem na carteira um CDB emitido pelo BVA que paga uma remuneração excepcional para os padrões atuais do mercado financeiro brasileiro: 33% ao ano.

O valor original do papel é de R$ 50 milhões, comprazo de vencimento de 10 anos. O investidor que firmou o negócio com o BVA revendeu o CDB para o fundo da Drachma. Esse fundo, por sua vez, tem como cotistas quase meia centena de fundos de pensão e outras entidades de previdência de estatais.

O grupo Caoa não quer comprar o BVA com esse passivo no balanço. Por isso, propôs aos detentores do papel o mesmo desconto que tem sido oferecido aos outros credores do BVA: 35% do valor à vista e a possibilidade de receber outros 35% dependendo do índice de recuperação dos créditos do BVA no mercado.

Quem tem, por exemplo, R$ 1 milhão, recebe à vista R$ 350 mil e ganha a possibilidade de receber outros R$ 350 mil.

O problema é que muitos dos investidores que estão no fundo Drachma têm se mostrado irredutíveis. Na conta deles, o CDB em questão não vale mais os R$ 50 milhões originais, mas mais de R$ 300 milhões - valor que embute a remuneração de acordo com o prazo acertado. É um procedimento conhecido como marcação a mercado.

"O que esses investidores não conseguem entender é que, hoje, eles não têm nem R$ 50 milhões e muito menos R$ 300 milhões. Possuem apenas R$ 70 mil, que é o valor coberto pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC) caso o BVA seja mesmo liquidado", afirma uma fonte a par das negociações.

Na sexta-feira, representantes dessas fundações farão uma assembleia em São Paulo para decidir se aceitam ou não a proposta do grupo Caoa.

Se eles derem sinal verde para a oferta, o caminho estará aberto para que Oliveira Andrade faça uma proposta oficial pelo banco. Mas uma fonte lembra que, mesmo nessa hipótese, o negócio não estará garantido.

Faltará saber se a adesão total dos credores à proposta da Caoa alcançou o montante pretendido pelo empresário: 90%. Se as duas condições forem cumpridas, a proposta será feita. A decisão, então, caberá ao BC.

sábado, 6 de abril de 2013

Próxima sexta, dia 12: estação terminal para salvar o BVA

   Se na próxima sexta os fundos de pensão não embarcarem, desembarcaremos todos na estação liquidação / falência.


http://www.istoedinheiro.com.br/artigos/116195_INVEPAR+VAI+A+BOLSA - "Está marcada para a sexta-feira 12 uma reunião de representantes do grupo Caoa com os fundos de pensão para uma última tentativa de acordo para o BVA. Se malograr, o processo estará encerrado definitivamente, pois o BC tem o prazo improrrogável de 18 de abril para liquidar o banco."

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Banco Central: comissão de inquérito (04/04)

https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?method=detalharNormativo&N=113018288


O Banco Central nomeou comissão de inquérito para o Banco BVA.

Pode não haver relação, mas no caso dos Bancos Cruzeiro do Sul e Morada houve nomeação de comissão de inquérito e, em seguida, veio a liquidação.

terça-feira, 2 de abril de 2013

BVA: o pulso ainda pulsa (02/04)

Ainda não consta nos normativos do Banco Central a liquidação do BVA.

Considerada a atual situação, isto não deixa de ser uma notícia.